sexta-feira, janeiro 29

CRENTES OU DISCÍPULOS?




O crente espera pães e peixes; o discípulo é um pescador.

O crente luta por crescer; o discípulo para se reproduzir.

O crente ganha-se; o discípulo faz-se.

O crente depende do carinho da igreja; o discípulo está determinado a servir a Deus.

O crente gosta de elogios; o discípulo exerce sacrifício vivo.

O crente entrega parte de suas finanças; o discípulo entrega toda a sua vida a Deus.

O crente cai facilmente na rotina; o discípulo é um trabalhador incansável.

O crente precisa ser estimulado, o discípulo procura estimular os outros.

O crente espera que alguém lhe diga o que fazer; o discípulo assume responsabilidades.

O crente reclama das condições, murmura do que vê; o discípulo obedece, aceita e nega-se a si mesmo.

O crente é condicionado pelas circunstâncias; o discípulo as aproveita para melhor exercer a sua fé.

O crente resmunga e exige uma visita; o discípulo visita os enfermos e necessitados.

O crente pensa em si mesmo; o discípulo pensa nos outros.

O crente senta-se para adorar; o discípulo vive adorando.

O crente é a habitação do Espírito Santo: o discípulo, vive a vontade do Espírito, que habita em si.

O crente vale na igreja porque soma; o discípulo vale porque multiplica.

O crente é muitas vezes transformado pelo mundo; o discípulo transforma a sua vida para que o mundo nunca o transforme.

O crente destaca-se com ideias sobre as melhorias no templo; o discípulo destaca-se pela vontade de edificação da igreja.

Os crentes são soldados defensores; os discípulos são invencíveis soldados invasores.

O crente cuida da sua tenda; o discípulo desbrava e amplia o seu território.

O crente sonha com a igreja ideal; o discípulo empenha-se, com zelo, pela edificação dos salvos.

A meta do crente é ir para o céu; a meta do discípulo é ganhar almas para povoar o céu.

O crente necessita de festas para estar alegre; o discípulo vive em festa porque possui a genuína alegria de Deus.

O crente espera um avivamento; o discípulo ora por ele e trabalha para alcançá-lo.

O crente agoniza e desfalece com facilidade; o discípulo chora, quebranta-se, mas depois se levanta renovado, para dar amor e conforto aos outros.

Ao crente promete-se uma almofada; o discípulo tem uma cruz.

O crente é associado da igreja local; o discípulo é servo do Deus Altíssimo.

O crente cai facilmente nas ciladas do diabo; o discípulo afasta-as de si, não se deixando confundir.

O crente responde: Talvez!; O discípulo: Eis-me aqui!

O crente espera recompensa para dar; o discípulo é recompensado porque dá.

O crente retira-se ou deixa a sua congregação quando é incomodado; o discípulo, quando incomodado, humilha-se e espera no Senhor.

O crente muda de igreja, conforme sinta frio ou calor; o discípulo agrega “os frios” para sentirem o calor da comunhão.

O crente valoriza os irmãos que congregam em outros locais; o discípulo valoriza todos os irmãos, mas, em primeiro lugar aqueles que com ele são o edifício da igreja local.

O crente reúne-se para ouvir a Palavra do Senhor; o discípulo reúne-se, não só para ouvi-la, como também para praticá-la.

O crente satisfaz-se com a salvação adquirida; o discípulo vive agradecido pela salvação, cumprindo, agora, com os mandamentos do Senhor.

O crente sente monotonia na adoração; o discípulo alegra-se e rejubila com a ceia do Senhor.

O crente espera que alguém lhe interprete as Escrituras; o discípulo conhece a voz do seu Senhor.

O crente aconselha-se a si mesmo, ou pede conselho aos familiares pra tomar uma decisão; o discípulo ora a Deus, medita na Palavra e, pela fé, espera a resposta de Deus, e então decide-se.

O crente espera que o mundo melhore e ora pela paz no mundo; o discípulo sabe que não pertence a este mundo e aguarda ansioso pelo encontro com o Seu Mestre, orando para que muitas almas também encontrem a paz de Deus.

Autoria: Autor Anônimo

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